segunda-feira, 18 de julho de 2016
terça-feira, 18 de novembro de 2008
sábado, 15 de novembro de 2008
quinta-feira, 23 de outubro de 2008
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
REFLEXÃO " Muito obrigado meu aluno problema"
Sua letra não é legível, seu caderno não tem capricho, a capa está arrancada, o dever, incompleto, as “orelhas” se multiplicam.
Seus lápis quando existem, nunca estão apontados. Você se distrai com o ruído de uma mosca. È o ultimo a responder as ordens, o primeiro a liderar o barulho. Se você levanta a mão, reluto em lhe dar a palavra – só vem besteira- você já chega amarfanhado de casa, com a cara suja de vestígio de lágrimas – você brigou na rua, ou foram os tapas de seu pai que já perdeu a paciência h[a muito tempo?
As avaliações, são um pesadelo para você. E o resultado....Ah! Meu Deus, como eu gostaria de não ser professora, desistir de tudo para não enfrentar os seus olhos....onde a cada dia morre a esperança.
Eu já tentei de tudo com você – bons modos, maus modos, gritos, chantagens, exigi, insisti, gritei, implorei....você continua não respondendo a minha didática elaborada, a minha experiência de tantos anos.
Por você, me tornei insegura. Analisei os conteúdos, constatei a validade de alguns, aprofundei, condenei, revi meus critérios de avaliação.
Por você, fiquei humilde. Achei pouco os meus recursos. Pedi ajuda. Comparei meus instrumentos de aprendizagem. Discutir com os colegas. Fui ao supervisor, ao orientador.
Por você, eu estudei, Fui buscar conhecimento que me faltavam, achei tempo para uma pesquisa mais elaborada das causas de seus problemas.
Por você, eu criei. Não me limitei ao existente. Criei novas formas de abordagem do conteúdo, nova estratégias, novas motivações, nova distribuição do tempo.
Por você, procurei conhecer uma criança “normal”. Como ela pensa? Como ela age? O que ela tem que você não tem? Que sobra em você? O que lhe falta?
Por você, revi meus conceitos de fracasso, de sucesso, de felicidade, de normalidade.
Por você, me aceitei fracassada, limitada, deficiente, incapaz de faze-lo aprender. Eu passei a ser um problema também. E na minha angústia, eu entendi muito bem como você se sente.
Ai então, MUDOU VOCÊ, OU MUDEI EU?
Elyanne Brasil
Seus lápis quando existem, nunca estão apontados. Você se distrai com o ruído de uma mosca. È o ultimo a responder as ordens, o primeiro a liderar o barulho. Se você levanta a mão, reluto em lhe dar a palavra – só vem besteira- você já chega amarfanhado de casa, com a cara suja de vestígio de lágrimas – você brigou na rua, ou foram os tapas de seu pai que já perdeu a paciência h[a muito tempo?
As avaliações, são um pesadelo para você. E o resultado....Ah! Meu Deus, como eu gostaria de não ser professora, desistir de tudo para não enfrentar os seus olhos....onde a cada dia morre a esperança.
Eu já tentei de tudo com você – bons modos, maus modos, gritos, chantagens, exigi, insisti, gritei, implorei....você continua não respondendo a minha didática elaborada, a minha experiência de tantos anos.
Por você, me tornei insegura. Analisei os conteúdos, constatei a validade de alguns, aprofundei, condenei, revi meus critérios de avaliação.
Por você, fiquei humilde. Achei pouco os meus recursos. Pedi ajuda. Comparei meus instrumentos de aprendizagem. Discutir com os colegas. Fui ao supervisor, ao orientador.
Por você, eu estudei, Fui buscar conhecimento que me faltavam, achei tempo para uma pesquisa mais elaborada das causas de seus problemas.
Por você, eu criei. Não me limitei ao existente. Criei novas formas de abordagem do conteúdo, nova estratégias, novas motivações, nova distribuição do tempo.
Por você, procurei conhecer uma criança “normal”. Como ela pensa? Como ela age? O que ela tem que você não tem? Que sobra em você? O que lhe falta?
Por você, revi meus conceitos de fracasso, de sucesso, de felicidade, de normalidade.
Por você, me aceitei fracassada, limitada, deficiente, incapaz de faze-lo aprender. Eu passei a ser um problema também. E na minha angústia, eu entendi muito bem como você se sente.
Ai então, MUDOU VOCÊ, OU MUDEI EU?
Elyanne Brasil
domingo, 19 de outubro de 2008
Aprenda sobre DST´s
http://www.aids.gov.br/data/Pages/LUMIS8B526207PTBRIE.htm
Introdução
As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) são tidas como um grave problema de saúde pública por afetarem muitas pessoas. Além disso, os sinais e sintomas são de difícil identificação e o acesso ao tratamento correto, também.
Uma das principais preocupações relacionadas às DST é o fato de facilitarem a transmissão sexual do HIV. Quando acometem gestantes, podem atingir o feto durante seu desenvolvimento, causando-lhe lesões. Podem, também, provocar uma interrupção espontânea da gravidez (aborto), determinar uma gravidez ectópica (fora do útero) ou, ainda, causar o nascimento de crianças com graves má-formações. Durante o parto, podem atingir o recém-nascido, causando doenças nos olhos, pulmões, etc.
Diante dessas possibilidades, o acesso irrestrito das pessoas ao diagnóstico precoce e tratamento adequado de todas as DST é fundamental.
Introdução
As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) são tidas como um grave problema de saúde pública por afetarem muitas pessoas. Além disso, os sinais e sintomas são de difícil identificação e o acesso ao tratamento correto, também.
Uma das principais preocupações relacionadas às DST é o fato de facilitarem a transmissão sexual do HIV. Quando acometem gestantes, podem atingir o feto durante seu desenvolvimento, causando-lhe lesões. Podem, também, provocar uma interrupção espontânea da gravidez (aborto), determinar uma gravidez ectópica (fora do útero) ou, ainda, causar o nascimento de crianças com graves má-formações. Durante o parto, podem atingir o recém-nascido, causando doenças nos olhos, pulmões, etc.
Diante dessas possibilidades, o acesso irrestrito das pessoas ao diagnóstico precoce e tratamento adequado de todas as DST é fundamental.
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