terça-feira, 18 de novembro de 2008

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

REFLEXÃO " Muito obrigado meu aluno problema"

Sua letra não é legível, seu caderno não tem capricho, a capa está arrancada, o dever, incompleto, as “orelhas” se multiplicam.
Seus lápis quando existem, nunca estão apontados. Você se distrai com o ruído de uma mosca. È o ultimo a responder as ordens, o primeiro a liderar o barulho. Se você levanta a mão, reluto em lhe dar a palavra – só vem besteira- você já chega amarfanhado de casa, com a cara suja de vestígio de lágrimas – você brigou na rua, ou foram os tapas de seu pai que já perdeu a paciência h[a muito tempo?
As avaliações, são um pesadelo para você. E o resultado....Ah! Meu Deus, como eu gostaria de não ser professora, desistir de tudo para não enfrentar os seus olhos....onde a cada dia morre a esperança.
Eu já tentei de tudo com você – bons modos, maus modos, gritos, chantagens, exigi, insisti, gritei, implorei....você continua não respondendo a minha didática elaborada, a minha experiência de tantos anos.
Por você, me tornei insegura. Analisei os conteúdos, constatei a validade de alguns, aprofundei, condenei, revi meus critérios de avaliação.
Por você, fiquei humilde. Achei pouco os meus recursos. Pedi ajuda. Comparei meus instrumentos de aprendizagem. Discutir com os colegas. Fui ao supervisor, ao orientador.
Por você, eu estudei, Fui buscar conhecimento que me faltavam, achei tempo para uma pesquisa mais elaborada das causas de seus problemas.
Por você, eu criei. Não me limitei ao existente. Criei novas formas de abordagem do conteúdo, nova estratégias, novas motivações, nova distribuição do tempo.
Por você, procurei conhecer uma criança “normal”. Como ela pensa? Como ela age? O que ela tem que você não tem? Que sobra em você? O que lhe falta?
Por você, revi meus conceitos de fracasso, de sucesso, de felicidade, de normalidade.
Por você, me aceitei fracassada, limitada, deficiente, incapaz de faze-lo aprender. Eu passei a ser um problema também. E na minha angústia, eu entendi muito bem como você se sente.
Ai então, MUDOU VOCÊ, OU MUDEI EU?

Elyanne Brasil

domingo, 19 de outubro de 2008

slides AIDS

Aids
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Aprenda sobre DST´s

http://www.aids.gov.br/data/Pages/LUMIS8B526207PTBRIE.htm

Introdução




As Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) são tidas como um grave problema de saúde pública por afetarem muitas pessoas. Além disso, os sinais e sintomas são de difícil identificação e o acesso ao tratamento correto, também.

Uma das principais preocupações relacionadas às DST é o fato de facilitarem a transmissão sexual do HIV. Quando acometem gestantes, podem atingir o feto durante seu desenvolvimento, causando-lhe lesões. Podem, também, provocar uma interrupção espontânea da gravidez (aborto), determinar uma gravidez ectópica (fora do útero) ou, ainda, causar o nascimento de crianças com graves má-formações. Durante o parto, podem atingir o recém-nascido, causando doenças nos olhos, pulmões, etc.

Diante dessas possibilidades, o acesso irrestrito das pessoas ao diagnóstico precoce e tratamento adequado de todas as DST é fundamental.

Métodos contraceptivos

MéTodos Contraceptivos
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Cancer de colo de útero

HPV e câncer do colo do útero
HPV, UM INIMIGO OCULTO
O que é o HPV?
HPV é a sigla de um vírus, o Papilomavírus Humano. Existem mais de 100 subtipos de HPV sendo que 35 deles infectam a mucosa anogenital. Os quinze tipos HPV de alto risco são chamados oncogênicos, ou seja, podem causar câncer do colo do útero. Os HPV de baixo risco (tipos 6 e 11) causam basicamente verrugas genitais, lesões de caráter benigno e transitório.1

A transmissão do HPV é por contato direto da pele infectada com pele não íntegra. Os HPV genitais são transmitidos por meio das relações sexuais, podendo causar lesões e verrugas na vagina, colo do útero, pênis e ânus. 3

Relação do HPV com o Câncer do Colo do Útero
A mortalidade por câncer do colo do útero é evitável, uma vez que as ações para seu controle contam com tecnologias para o diagnóstico e tratamento de lesões precursoras, permitindo a cura em 100% dos casos diagnosticados na fase inicial. Porém, a cada ano, 500 mil mulheres no mundo têm câncer do colo do útero. 50% delas morrem.2 Isso significa que em muitos casos, já não há tempo para um diagnóstico inicial.

Os tipos de HPV oncogênicos estão associados a 99,7% dos casos de câncer do colo do útero.13 O colo é a parte mais baixa do útero e conecta a vagina à cavidade uterina. Os tipos de HPV oncogênicos 16,18,31 e 45 são responsáveis por mais de 80% deles.7



Fatores de risco
São vários os fatores de risco para a incidência de câncer do colo do útero: baixas condições sócio-econômicas, atividade sexual precoce, múltiplos parceiros sexuais, fumo, outras doenças sexualmente transmitidas (como herpes e clamídia) e falta de higiene. 3



Fonte: Instituto Nacional de Câncer (INCA) Coordenação de Prevenção e Vigilância – Conprev 5

Como previnir cancer de colo do útero

Como fazer o auto exame das mamas

Câncer de Mama - Diagnóstico e Tratamento

O câncer de mama é o tipo de câncer que se manifesta com mais freqüência entre as mulheres brasileiras. É mais comum do que o câncer de colo e de útero. A maior incidência ocorre em mulheres entre quarenta e cinqüenta anos, o que não impede que ocorra em mulheres mais novas.
Mas o que é o Câncer de Mama? Como é feito o diagnóstico? Como evitar o câncer de mama? Quais são os tipos de tratamento do câncer de mama?
O que é Câncer de Mama?
O câncer de mama propriamente dito é um tumor maligno. Isso quer dizer que o câncer de mama é originado por uma multiplicação exagerada e desordenada de células, que formam um tumor. O tumor é chamado de maligno quando suas células tem a capacidade de originar metástases, ou seja, invadir outras células sadias à sua volta. Se estas células chamadas malignas caírem na circulação sangüínea, podem chegar a outras partes do corpo, invadindo outras células sadias e originando novos tumores.
Já os tumores chamados benignos não possuem essa capacidade. Eles possuem um crescimento mais lento, não ultrapassando um certo tamanho, além de não se espalharem por outros órgãos. Também são comuns na região das mamas. Inclusive, a maioria dos nódulos que aparecem nessa região são tumores benignos, como os cistos e os fibroadenomas, por exemplo. Os cistos são nódulos dolorosos e aumentam antes da menstruação. Os fibroadenomas não se transformam em câncer, e, se necessário, podem ser facilmente retirados através de uma pequena cirurgia, geralmente feita com anestesia local. Os tumores benignos não se transformam em câncer.
A grande preocupação, portanto, é com os tumores malignos, como o câncer de mama, que crescem rapidamente e sem dor. Devem ser diagnosticados o mais rápido possível para evitar a perda da mama ou mesmo lesões maiores.

Como é feito o diagnóstico do Câncer de Mama?
O melhor meio para se diagnosticar o câncer de mama é a mamografia, que é capaz de detectar o tumor antes mesmo que ele se torne palpável. Quando o diagnóstico é feito dessa forma, ainda no início da formação do tumor, as chances de cura se tornam muito maiores, descartando a necessidade de retirada da mama para o tratamento. Apesar de ser um método eficaz, a mamografia não descarta o auto-exame e o exame feito pelo ginecologista ou mastologista, já que alguns nódulos, apesar de palpáveis, não são detectados pela mamografia.
A mamografia é um exame simples, com aparelhos de Raio X especialmente desenvolvidos para isso, onde a mulher coloca os seios entre duas placas de acrílico, que irão comprimir um pouco a mama. A compressão da mama é requisito essencial para o sucesso do exame, portanto, deve-se evitar o período anterior ao da menstruação, quando as mamas ficam um pouco doloridas, o que causará um certo incômodo na hora do exame. Recomenda-se que ele seja feito aproximadamente uma semana após o período menstrual. A título preventivo, esse exame deverá ser feito anualmente a partir dos 50 anos, ou, se houver casos na família, desde os 40 anos de idade. O exame não é prejudicial à saúde, sendo que a radiação recebida é pouco maior do que a de uma radiografia dos pulmões.
O auto-exame é um método de diagnóstico onde a própria mulher faz um exame visual e de palpação na mama em frente a um espelho. Este exame deve ser feito aproximadamente sete dias após cada menstruação ou, se a mulher não menstrua mais, pelo menos uma vez por mês em qualquer época.
A cada seis meses, a mulher deve se submeter a um exame de rotina com o ginecologista, que se tiver alguma dúvida ou suspeita, deverá encaminhá-la ao mastologista, que é um médico especializado em doenças das mamas.
Qualquer suspeita deverá ser verificada. Se um dos exames anteriores for suspeito, será preciso efetuar uma biópsia para confirmar ou não o diagnóstico. Este exame consiste numa pequena cirurgia destinada a retirar um pedaço do nódulo suspeito, ou mesmo o nódulo inteiro, para que este seja analisado. Conforme o caso, isso pode ser feito através de agulhas.
Quais são os tipos de tratamento do Câncer de Mama?
A cirurgia para o tratamento do câncer de mama pode ser conservadora ou radical. Será conservadora quando retira apenas uma parte da mama (quadrantectomia), e será radical quando retira toda a mama. O tipo de cirurgia varia de caso para caso. No caso da retirada parcial, a cirurgia deverá ser complementada pela radioterapia.
A radioterapia é um tratamento à base de aplicação de radiação direcionada ao tumor ou ao local deste e tem por objetivo, se antes da operação, reduzir o tamanho do tumor, e se após, evitar a volta da doença. A radiação bloqueia o crescimento das células, e deve ser utilizada apenas na área afetada, evitando atingir o tecido normal. As aplicações duram cerca de 15 minutos e devem ser feitas diariamente, variando de 25 a 30 aplicações. O tratamento não apresenta complicações. O local das aplicações adquire uma coloração parecida com a de uma queimadura de sol.
Outro tratamento utilizado nos casos de câncer é a quimioterapia. A quimioterapia é o uso de medicamentos extremamente potentes no tratamento do câncer. Também é usado para completar a cirurgia, podendo começar antes ou após a operação. Ao contrário da cirurgia e da radioterapia que têm efeito local, a quimioterapia age em todo o corpo, visando evitar a volta do tumor e o aparecimento em outros órgãos. A quimioterapia age sobre as células tem um crescimento e multiplicação acelerados, como as do câncer. Acontece que existem outras células do corpo que possuem estas mesmas características, causando os famosos efeitos colaterais, tais como anemia e diminuição da resistência a infecções causadas pela ação nas células produtoras dos glóbulos sangüíneos vermelhos e brancos, queda de pêlos e cabelos devido à ação nas células do folículo piloso, náuseas, vômitos e diarréia, em decorrência da ação nas células do aparelho digestivo, além da dificuldade de engravidar e parada da menstruação, já que as células do sistema reprodutor também são afetadas. O tratamento normalmente é feito com soro pela via endovenosa. Na maioria das vezes, o tratamento dispensa a internação. Primeiramente, o paciente faz uma consulta médica de rotina e, se estiver tudo normal, recebe o soro durante algumas horas e está liberado para voltar para casa.
Em alguns casos, outro procedimento que pode ser útil é a hormonioterapia. Durante muitos anos acreditou-se que o surgimento do câncer de mama tivesse íntima relação com os hormônios femininos, em especial os estrogênios. Hoje sabe-se que nem sempre isso ocorre. Por isso é feito um exame para averiguar a utilidade ou não desse tratamento. O exame consiste na medição na dosagem dos receptores de estrogênios das células do tumor. De acordo com o resultado avalia-se a necessidade ou não da hormonioterapia, que consiste na ingestão de um a dois comprimidos por dia durante não menos que dois anos.